Leitura

Porque o Marketing de Experiência Compensa
Por B. Joseph Pine II e James H. Gilmore

Tradução livre de Carlos José Rodrigues da Silva

Pensemos nas mais criativas propagandas dos últimos anos. Ao invés de apenas criar aqueles comerciais com pessoas jovens dançando para a GAP, por exemplo, que tal se a agência tivesse sido contratada para conceber, desenhar e oferecer uma experiência num clube de danças onde as crianças pagariam para aprender a dançar e dariam demonstração disso? Como seria incrível se o talento criativo da Nike fosse utilizado não apenas para mostrar comerciais com passes de basquete e transpiração no ar, mas para criar experiências reais em quadras de basquete em que os clientes pudessem jogar em suas lojas? A empresa poderia realmente fazer jus ao seu slogan, “Just do it”.

As experiências físicas também deveriam ser conectadas a experiências virtuais. Por exemplo, a REI integrou efetivamente seu site, www.rei.com, como seu canal de varejo. Os funcionários mostram aos clientes como usar o site nos computadores das lojas e apresentações on-line direcionam as pessoas para os pontos de vendas, onde podem receber as mercadorias solicitadas por meio virtual. A REI descobriu que as pessoas que utilizam ambos os canais são, normalmente, seus melhores clientes.



1     2     3     4     5     6     7     8     9    


CRSilva Marketing Consulting Ltda. CNPJ 04411440/0001-92
SRTVS Qd. 701 Conj. L Bloco 02 no.30 Salas 202/204 Parte A-24 Brasília - DF - CEP 70.349-906
by Advice Tecnologia